Sobre O Título de Príncipe das Artes
sábado, 22 de outubro de 2016
PRÍNCIPE DAS ARTES - POR ROSA VIRGÍNIA, 2ª SECRETÁRIA DA AJEB-CE
Sobre O Título de Príncipe das Artes
A Cássio Murilo Coelho Cavalcante
“De todas as coisas
humanas, a única
que tem o fim em si mesma é a arte.”
Machado de Assis
Compreendo
que não são somente os destinados ao Trono Real e nobreza os que recebem este
título. Na perspectiva cultural o termo Príncipe foi usado a primeira vez pelo
Imperador Augusto no ano de 27 a.C. Que significa o primeiro entre pares ou
cidadãos. E Arte é uma grande variedade de linguagens…. Trago aqui, a minha
opinião de que a arte é a lapidação do espírito de Deus em nós! Contudo, para
fundamentar exponho como referência Schelling ao dizer que o mundo é um “poema”
quando o autor busca a beleza. Lukács, ao pensar a arte como “um reflexo
da realidade”. Vejo Goethe, ao referir-se “Só a arte permite a
realização de tudo o que na realidade a vida recusa ao homem”.
Picasso, nos revela “Em arte, procurar não significa nada. O importante é
encontrar.” Oscar Wilde, nos conta “A finalidade da arte é,
simplesmente, criar um estudo da alma.” Em Nietzsche “Temos a arte para não
morrer da verdade.” Simone de Beauvoir “É na arte que o homem se
ultrapassa definitivamente.” Sebastião Salgado nos ensina “Você não fotografa
com sua máquina. Você fotografa com a sua cultura.” Creio que essas
ideias traduzem porque criei, indiquei e solicitei o título a Academia de
Letras Juvenal Galeno, obtendo aprovação, concedido a outorga em 24 de setembro
de 2016.
Cássio
Cavalcante, foi pensado por seu destacado trabalho em prol da comunidade
acadêmica, valoroso desempenho em cultura clássica e popular, presente em todas
as vertentes da intelectualidade contemporânea, disseminando esses valores nos
maiores veículos de comunicação do país.
Sendo assim, expressão que inspira e recria as percepções, emoções e ideias do
mundo artístico. Como homem que se faz instrumento da arte no cenário histórico
por onde passa, ambientando a palavra em sensibilidade, sua dedicação à
literatura e afinidade em que exprime desde as tradições até as relações da
modernidade líquida.
Cássio Murilo Coelho Cavalcante é
cearense, jornalista, escritor, radicado em Pernambuco há mais de 20 anos. Teve
seu início na literatura como contista, com a publicação do conto Meu Primeiro
Milhão na revista Caruaru Hoje, em outubro de 2005. Membro da União
Brasileira de Escritores em Pernambuco. Pertence as Academias: Recifense de
Letras, ocupando a cadeira n° 01 (PE); Olindense de Letras, ocupando a cadeira
de n° 20 (PE); de Artes, Letras e Ciências de Olinda, ocupando a cadeira de n°
21 (PE); de Artes e Letras de Pernambuco, ocupando a cadeira n° 10; Acadêmico
Correspondente da Academia de Letras e Artes de Fortaleza (CE); Academia de
Letras Juvenal Galeno (CE) e Academia de Letras do Brasil na cadeira de n° 01
(SP). Faz parte da Delegação no Brasil da Academia de Letras e Artes Valparaíso
(CHILE). Membro da Sociedade dos Amigos da Biblioteca Pública do Estado de
Pernambuco. Pertence a Associação da Imprensa de Pernambuco.
O
Título Príncipe das Artes, a rigor abraça as amplitudes percorridas por Cássio
em seu convívio com os artistas e as Artes, em seus perfis estéticos, múltiplos
e transcendentes nos movimentos modernos. Cássio se faz caminho da linguagem
dos secretos encontros da alma com a arte. Detentor das comendas: “Luís Vaz de
Camões” pelo Núcleo de Letras e Artes de Lisboa; “Ubiratan Castro” pela Casa do
Brasil na Áustria e “Marechal Floriano Peixoto” pela Associação de Escritores e
Artistas.” Personalidade da Neolatinidade concedida pelo Conselho Consultivo do
Movimento Festival Internacional de Culturas, Línguas e Literaturas. É verbete
do Dicionário Cravo Albim da Música Popular Brasileira. Biógrafo da cantora
Nara Leão.
Seu
“Tratado Literário” mergulha onde estão as pessoas, sobre o mar, na terra e no
céu, neste horizonte do espírito vai construindo sua memória de história e do
mundo, na centelha das chamas das ideias socioculturais. Sendo presença
constante nos eventos da literatura, entre estes: Festa internacional de
Pernambuco, Feira Literária do Vale do Ipojuca, Curador do Festival de
Literatura da livraria Jaqueira, Festa Literária de Marechal Deodoro, Feira
Literária de Boqueirão, Festa internacional de Paraty, Bienais em Recife e
Cachoeiro de Itapemirim.
Quero
lembrar a solidão que acompanha os escritores, os artistas, em Hannah Arendt,
como solicitude, que significa o ato de pensar, mas que nunca é realizado
inteiramente sem um parceiro ou companhia. Nesta pluralidade, o escritor Cássio
carrega-se de ternos amigos, a quem lembro um dos seus, Ferreira Gullar ao
reportar-se “A Arte existe, porque a vida não basta!”
Quero
lembrar que as metáforas que utilizo são apenas para explorar às perguntas dos
mais sensíveis ou as respostas aos mais críticos. A palavra do nobre Jornalista
caminha no seu curso esplendoroso a unir-se com nomes e destinos neste ciclo
que lhe é fonte de prazer a contemplar-lhe os sentidos de cada Outono a se
cumprir. Neste exercício é editor do Jornal Folha Cultural e do Blog “Papo de
Domingo”. É coordenador do programa
Arte em Pernambuco no Cultura Nordestina, Letras & Artes (PE), é um dos Coordenadores do Sarau
da Cidade – Estação Gravatá (PE).
Pois como nos diz Albert Camus: “O
Outono é outra primavera, cada folha uma flor”.
Este
é um Título inovador, que cumpre a missão de reconhecimento por Cássio
promover, revigorar os laços humanos de todos as artes no privilégio de
acreditar nas mensagens escritas, as esculpidas, pintadas, musicadas,
fotografadas, se estendem ou estenderão pelo fascínio misterioso da criação
artística, em suas fragilidades de beleza e a eternidade de Deus.
A tese de Croce é de que a arte é “uma
teorese, um conhecer”, que religa o particular ao universo e portanto tem
sempre a marca da universalidade e da totalidade.” Cássio ver o que muitas pessoas não veem e torna possível,
visível aos outros, florescer! Tem o talento de reconhecer os talentosos. Neste
patamar organiza a Antologia dos Sete Pecados Capitais em Prosa e Verso, com 84
escritores de todo o Brasil entre os nomes participantes estão Raimundo Carrero
e Mary del Priore. Do Ceará fazem parte os escritores: Francisco Medeiro
Torres, Rosa Virgínia Carneiro de Castro, Mônica Serra Silveira, Stélio
Torquato, Elinalva Alves de Oliveira, Rejane Costa Barros, Bernivaldo Carneiro,
Célia Oliveira e Rita Atir Guedes.
Agradeço
à Academia de Letras Juvenal Galeno, na pessoa de sua Presidente Dra. Linda
Lemos. A todos aqueles que comungam com o olhar ao Título de Príncipe das
Artes para Cássio Cavalcante. Aos
poetas, escritores e jornalistas meus cumprimentos nas palavras de Pablo Neruda
“A poesia tem comunicação secreta com os sofrimentos do homem”. Aos
cênicos, em Frederico Garcia Lorca “O teatro é a poesia que sai do livro e
se faz humana.” Aos artistas plásticos, saúdo-os em Rodin “Há somente
uma única beleza, a verdade que se revela.” Aos músicos, meus aplausos numa
frase de Bach “Tive que trabalhar duramente. Quem trabalha assim
duramente conseguirá chegar igualmente longe.” Aos cantores na frase
de Nara Leão “Estava a toa na vida/ O meu amor me chamou/ Pra ver a banda
passar/ Cantando coisas de amor.” Aos fotógrafos o meu carinho em Henri
Cartier – Bresson “Fotografar é colocar na mesma linha a cabeça, o olho e o
coração.” Agradeço, em fim a todos que me concederam o privilégio desta leitura
nas palavras de Shakespeare “O amor não se vê com os olhos, vê com a mente,
por isso é cego, é alado e tão potente.” Anexo a este texto uma
resumida Biografia de Cássio Cavalcante.
Rosa Virgínia Carneiro
de Castro.
Sócia-Fundadora da Academia de Letras
Juvenal Galeno – ALJUG – Cadeira N° 04
PERFIL BIOGRÁFICO
Cássio Cavalcante, cearense, jornalista, DRT Nº 5311/ PE,
escritor, radicado em Pernambuco há mais de 20 anos. Teve seu início na
literatura como contista, com a publicação do conto Meu Primeiro Milhão na
revista Caruaru Hoje, em outubro de 2005. Membro da União Brasileira de
Escritores em Pernambuco. Pertence as academias: Recifense de Letras, ocupando
a cadeira de nº 01 (PE); Olindense de Letras, ocupando a cadeira de nº 20 (PE);
de Artes, Letras e Ciências de Olinda, ocupando a cadeira de nº 21 (PE); de
Artes e Letras de Pernambuco, ocupando a cadeira de nº 10 (PE). Acadêmico
Correspondente da Academia de Letras e Artes de Fortaleza (CE), Academia de
Letras Juvenal Galeno (CE) e Academia de Letras do Brasil na cadeira de nº 01
(SP). Faz parte da Delegação no Brasil da Academia de Letras e Artes Valparaíso
(CHILE). Membro da SABEPE – Sociedade dos Amigos da Biblioteca Pública do
Estado de Pernambuco. Pertence a AIP – Associação da Imprensa da Pernambuco.
Outorgado com as comendas: “Luiz Vaz de Camões”, pelo Núcleo de Letras e Artes
de Lisboa; “Ubiratan Castro”, pela ABRASA – Casa do Brasil na Áustria;
“Marechal Floriano Peixoto”, pela LITERARTE – Associação de Escritores e
Artistas. Personalidade da Neolatinidade concedida pelo Conselho Consultivo do
Movimento Festival Internacional de Culturas, Línguas e Literaturas –
Festlatino. É verbete do dicionário Cravo Albim da Música Popular Brasileira. Biógrafo
da cantora Nara Leão, prosador, editor do jornal Folha Cultural. Colaborador
dos Jornais Folha de Pernambuco – Recife (PE), Terra da Gente – Surubim (PE),
Voz do Planalto – Carpina (PE) e Folha do E. Santo – Cachoeiro do Itapemirim
(ES).
Presença constante em eventos literários tais
como: Fliporto, Festa Literária Internacional de Pernambuco (PE); Flipojuca, Feira Literária do
Vale do Ipojuca (PE); Fli Jaqueira,
Festival de Literatura da livraria Jaqueira (curadoria) (PE); Flimar, Festa Literária de Marechal Deodoro (AL); Flibo, Feira Literária de
Boqueirão (PB); Flip, Festa
Literária Internacional de Paraty (RJ);
Bienais em Recife (PE) e Cachoeiro
do Itapemirim (ES).
É coordenador do programa Arte em Pernambuco no
Cultura Nordestina, Letras & Artes (PE),
é um dos Coordenadores do Sarau da Cidade – Estação Gravatá (PE).
Está organizando a Antologia dos Sete Pecados
Capitais em Prosa e Verso, com 84 escritores de todo o Brasil entre os nomes
participantes estão Raimundo Carrero e Mary del Priore. Do Ceará fazem parte os
escritores: Francisco Medeiro Torres, Rosa Virgínia Carneiro de Castro, Mônica
Serra Silveira, Stelio Torquato, Elinalva Alves de Oliveira, Rejane Costa
Barros, Bernivaldo Carneiro, Célia Oliveira, Rita Atir Guedes.
É editor do jornal Folha Cultural que no primeiro
número teve na capa Fagner e do Blog de entrevistas “papo de Domingo”, entre os
entrevistados, Amelinha, Ednardo, Toquinho, Edney Silvestre, Leda Nagle,
Antônio Torres entre outros.
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