Ao abrir dos pulmões, eu chorei versos...
E por que não, num mundo de ares adversos?!...
Hoje, crescido, o verso é minha meta...
Sigo cantante como se fosse um asceta...
A vida, no mundo, tem os seus reversos....
Ontem, no útero, numa vida quieta,
Eu me banhava em aquosos versos
E usufruía da Poesia de Deus!
Agora, os sentimentos que são meus,
São vazados em dor e a alegria!
O ciclo vital há de anoitecer...
Mas antes que o sol venha a fenecer,
Em nós, vamos louvar a Poesia!..."
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