ATUAL DIRETORIA AJEB-CE - 2018/2020

PRESIDENTE DE HONRA: Giselda de Medeiros Albuquerque

PRESIDENTE: Elinalva Alves de Oliveira

1ª VICE-PRESIDENTE: Gizela Nunes da Costa

2ª VICE-PRESIDENTE: Maria Argentina Austregésilo de Andrade

1ª SECRETÁRIA: Rejane Costa Barros

2ª SECRETÁRIA: Nirvanda Medeiros

1ª DIRETORA DE FINANÇAS: Gilda Maria Oliveira Freitas

2ª DIRETORA DE FINANÇAS: Rita Guedes

DIRETORA DE EVENTOS: Maria Stella Frota Salles

DIRETORA DE PUBLICAÇÃO: Giselda de Medeiros Albuquerque

CERIMONIALISTA: Francinete de Azevedo Ferreira

CONSELHO

Evan Gomes Bessa

Maria Helena do Amaral Macedo

Zenaide Marçal

DIRETORIA AJEB-CE - 2018-2020

DIRETORIA AJEB-CE - 2018-2020
DIRETORIA ELEITA POR UNANIMIDADE

terça-feira, 22 de setembro de 2020

POLICROMIAS, VOLUME 11 - ALÉM-MAR!

 Policromias - Edição11 - AJEB/CE


Na edição comemorativa dos 50 anos de Fundação da AJEB, a Coletânea Policromias 11 chega às Terras Lusitanas. 

No dia 14 de setembro de 2020, integrou-se às Bibliotecas de alunos e Professores na cidade do Porto – Portugal através do Professor de Música João Manuel Resende. 


Transcrevemos suas palavras:

“Bom dia Rosa Virgínia. Espero que estejam todos bem. Queria apenas informar que na passada segunda-feira, dia 14 de Setembro, entreguei pessoalmente no Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano-Porto, Portugal (+Escola EB2.3 Dr. Augusto César Pires de Lima-Porto), dirigido às respectivas Bibliotecas de alunos e Professores, dois magníficos exemplares do livro POLICROMIAS Nº. 11.

Ficaram muito agradecidos.

Bem hajam.

Tudo de Bom.

Abraço.

(Prof) João Manuel Resende”.

Ao que respondemos, agradecidamente, pela honrosa valorização dada à nossa escrita e pela difusão da literatura brasileira, particularmente, a cearense, "Terra de José de Alencar".

Abraço, caríssimo Professor!

Bem Hajam.

Rosa Virgínia Carneiro de Castro

sexta-feira, 24 de julho de 2020

II PRÊMIO DE LITERATURA FRANCISCO LAURO VIEIRA COSTA - AJEB-CE



 “A perenidade do pensamento pela palavra”

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II PRÊMIO FRANCISCO LAURO VIEIRA COSTA DE LITERATURA
(Realização da Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil – AJEB - CE)

REGULAMENTO

O II PRÊMIO FRANCISCO LAURO VIEIRA COSTA DE LITERATURA, promovido pela AJEB, Coordenadoria do Ceará, tem como objetivo dar oportunidade de expressão aos interessados em manifestar seu pensamento, por meio da escrita, quer seja em prosa (conto ou crônica), quer seja em verso, bem como manter viva a memória de Francisco Lauro Vieira da Costa, livreiro que, viveu grande parte de seu tempo entre os livros por meio desse oficio e o amor a eles dedicado, conhecia centenas de títulos e autores, não somente indicava bons livros, como também foi peça fundamental na luta constante pela formação de novos leitores, era divulgador da literatura, preservou a cultura em sua cidade.

As inscrições estarão abertas a partir do dia 20 de julho a 30 de setembro de 2020 de forma graciosa;

Os concorrentes deverão ter idade mínima de dezoito anos;

Os participantes poderão concorrer com até 2 (dois) trabalhos inéditos em prosa (conto ou crônica) e/ou em verso, utilizando o mesmo pseudônimo (caso se inscrevam nas duas categorias). O tema é sobre a importância do livreiro para a literatura e a preservação da cultura.   
Os trabalhos, tanto em verso como em prosa, deverão ser digitados em Times New Roman, espaço duplo, fonte 12, e impressos em papel A4, em três vias, com no máximo 2 páginas para cada trabalho inscrito. Esses trabalhos deverão ser colocados dentro de envelope grande, contendo, por fora, o destinatário: AJEB/CE, endereço: Rua Olívio Câmara, 157/603; Bairro José Bonifácio; CEP: 60.040-130. Fortaleza- CE, sem nenhuma identificação do participante. No espaço do remetente, colocar o pseudônimo, com o endereço: Rua do Rosário, no 1, Centro; CEP: 60055-090. Dentro deste envelope grande, junto com os trabalhos, o concorrente deve colocar um outro envelope (pequeno) lacrado, tendo, exteriormente, o pseudônimo usado, o (s) título (s) do(s) trabalho(s) e a(s) categoria(s) em que está se inscrevendo, e, internamente, uma ficha com: o nome completo do concorrente; título dos trabalhos inscritos; endereço; telefone, e-mail; e um brevíssimo currículo;



Os trabalhos classificados em 1º lugar, tanto em prosa quanto em verso, poderão vir a ser publicados na coletânea Policromias, 12º Volume, da AJEB-CE;

Os prêmios, em cada categoria, serão assim distribuídos: 1º lugar (poesia e prosa): R$500,00 (quinhentos reais); 2º lugar (poesia e prosa): R$300,00 (trezentos reais); terceiro lugar (poesia e prosa): R$200,00 (duzentos reais). 

Não haverá premiação repetida;

A cerimônia de entrega dos prêmios será previamente marcada, e todos os participantes serão informados;

A decisão do júri, divulgada somente na hora da entrega dos prêmios, será, posteriormente, veiculada por meio de nossos órgãos de informação;

O simples envio dos trabalhos implica aceitação total deste Regulamento;

Os trabalhos em desacordo com este Regulamento serão, automaticamente, desclassificados;

A decisão do júri é irrecorrível e soberana;

Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Julgadora e pela Coordenadoria Geral do II PRÊMIO FRANCISCO LAURO VIEIRA COSTA DE LITERATURA.  
                                                                                          
Fortaleza, 08 de julho de 2020
                                                                                   

                                                                               A COMISSÃO ORGANIZADORA

quarta-feira, 6 de maio de 2020

DUAS AJEBIANAS CEARENSES SÃO PREMIADAS EM CONCURSO DA UBE/RJ



AJEB-CE marcou presença no Concurso Virtual Relâmpago da União Brasileira de Escritores - UBE/RJ.
Grecianny Carvalho Cordeiro e Ana Paula de Medeiros Ribeiro, Sócias Efetivas,  foram classificadas e premiadas na categoria Crônica do referido Concurso. 
Nossos parabéns às premiadas escritoras, cujos textos vão aqui reproduzidos para deleite de nossos leitores.
Parabéns, AJEB-CE!


Grecianny Carvalho Cordeiro


CORONAVÍRUS - O NOSSO RAGNARÖK

Na mitologia nórdica, o Ragnarök ou a Batalha Final seria uma luta intensa e terrível travada entre os deuses e os gigantes, que resultaria no fim do mundo, com a morte de vários deuses, dentre eles, os mais poderosos do panteão nórdico: Odin, Thor e Loki.
Com o crepúsculo dos deuses, o mundo passaria por catástrofes naturais: um inverno longo e rigoroso, sem primavera, outono ou verão; a terra se estagnaria e não produziria mais um alimento sequer, provocando uma fome embrutecedora; o Sol e a Lua escureceriam num breu interminável; as estrelas desapareceriam do firmamento; um grande terremoto abalaria a Terra, que submergiria na água; os animais e seres humanos desapareceriam por completo. Seriam tempos difíceis, com a destruição dos nove mundos de Yggdrasil, a árvore sagrada que sustentava o céu e a terra. Entretanto, como a esperança jamais pode deixar de existir, ao Ragnarök sobreviveria apenas um casal de humanos, responsável por repovoar a terra, Midgard.
Em tempos de coronavírus ou covid19, parece o mundo inteiro viver uma espécie de Ragnarök. Um vírus, portanto, invisível e silencioso, vem se alastrando pelos países dos vários continentes, deixando um terrível rastro de destruição por onde passa, infectando milhares e milhares de pessoas e causando a morte de muitas delas; provocando a derrocada de economias e o colapso do sistema de saúde, inclusive, nos países ditos de Primeiro Mundo.
Quisera fosse a pandemia do coronavírus fruto de nossa imaginação com tendências apocalípticas, ou mesmo, pura e simples mitologia.
Quisera fosse a pandemia do coronavírus um terrível pesadelo do qual pudéssemos acordar no dia seguinte e ver que o mundo continua tal qual deixamos antes de dormir, as pessoas seguindo para o trabalho, as crianças indo para as escolas, os turistas passeando despreocupados pelos pontos turísticos, o comércio e a indústria funcionando a pleno vapor, a vida seguindo seu curso normal...
Mas o coronavírus nos trouxe um imprevisível Ragnarök, capaz de mostrar o quanto somos vulneráveis enquanto seres humanos, o quanto precisamos um do outro, o quanto a atitude de um reflete em todos os outros, o quanto tudo é efêmero e que a nossa rotina, até então considerada enfadonha, pode nos parecer melódica, quase poética.
Esse Ragnarök epidemiológico será a batalha final da humanidade e a sua luta pela sobrevivência contra um inimigo invisível e possante, a desafiar a ciência, a tecnologia, a economia, o sistema de saúde e, sobretudo, nossa condição de seres humanos que precisam se solidarizar na adversidade e se unir em meio ao caos.
O crepúsculo dos deuses, quem sabe, se transformará na alvorada de um mundo bem melhor para se viver.
É preciso crer.

Ana Paula de Medeiros Ribeiro



Auris asinum: o vírus letal



Era 2070. Naquela tarde, todos os diretores receberam o aviso eletrônico sobre a reunião extraordinária. Em poucos minutos, todos já estavam presentes, graças ao dispositivo de transporte que digitaliza cada um dos 6,7 bilhões de bilhões de bilhões de átomos e, pela internet, enviava uma cópia da pessoa para o local desejado. Rapidamente, as cópias digitalizadas em altíssima resolução estavam todas sentadas ao redor da grande mesa de cristal líquido colestérico, uma mobília rústica, herança de anos atrás.
O tom grave do chefe, ao iniciar a reunião, deu a entender que o assunto não era nada bom. E, de fato, não era! Ele iniciou com a seguinte notícia:
_ Meus caros, como é do conhecimento de todos, há um vírus que está para chegar em nossa cidade. O Auris Asinum (nome dado por ter a forma de orelha de burro) é um vírus letal que está destruindo todos os computadores do mundo. Não há nenhuma forma de contê-lo. A contaminação é rápida, basta o usuário interagir, de qualquer modo, com um computador infectado. Muitos deles não apresentam defeitos, funcionam normalmente e passam o vírus para outros, destruindo toda a memória e impedindo qualquer funcionamento. O mundo todo está em polvorosa e, aqui em nossa instituição de ensino, devemos tomar as medidas cabíveis.
Os diretores não se entendiam entre si. Uns até chegaram a dizer que era precipitação falar daquele problema porque não havia sido detectado nenhum computador infectado na cidade ainda.
Vinte e quatro horas depois, centenas de computadores estavam apresentando sintomas do vírus. A cidade virou um caos!
O chefe novamente convocou o grupo de diretores para decidir sobre as medidas. Interessante foi perceber que os mesmos que disseram, um dia atrás, que era precipitado falar do problema, diziam ali que era muito tarde para tomar as providências.
A situação posta à mesa foi sobre como iriam acontecer as aulas dos estudantes, uma vez que muitos dos computadores estavam infectados e sem funcionar. Não se chegando a nenhuma solução, disseram que a saída era tentar voltar ao modo tradicional das aulas, ou seja, as aulas presenciais.
Logo, um dos diretores retrucou:
_ Como assim? Nós não estamos preparados para dar aulas presenciais! Que loucura é essa? Vir todos os dias para o campus? Não sei nem mais abrir a porta da sala de aula!
Muitos concordaram com ele. Daí, alguém falou:
_ E se continuássemos com as aulas para quem tem computador saudável e darmos a aula presencial para os que não têm?
Logo foi rebatido por outro diretor:
_ Não é possível! Vamos ter dois trabalhos! Temos mais o que fazer!
_ Então, a gente vai para a sala de aula com todos! Falou uma diretora.
_ E a isonomia? Vamos prejudicar aqueles que têm computador saudável obrigando-os a virem para a aula? Não seria democrático! Retrucou outra diretora.
Ao final, sem outra solução, foi decidido pelas aulas presenciais mesmo. Cada estudante deveria comparecer ao campus e o professor também. A instituição providenciou tutoriais para ensinar os professores a usarem giz e pincel e como explorar, ao máximo, o quadro. Mas, isso não bastou, pois havia alguns professores com demandas mais básicas. Daí, foi feito um tutorial de psicomotricidade para que aprendessem a pegar corretamente no pincel ou giz.
E assim foram as primeiras semanas de muita confusão! Os estudantes se recusaram a terem aulas presenciais, alegando não compreenderem a linguagem dos professores. “O que é que esse cara está aí falando há duas horas?” Reclamavam os alunos...
Enfim, nesta história muito havia de similar a uma epidemia que houve, há uns 50 anos, de um tal de coronavírus.       

quinta-feira, 9 de abril de 2020

HOMENAGEM AOS 50 ANOS DA AJEB - ZENAIDE MARÇAL


AJEB - LEMBRANÇAS




Zenaide Marçal, que já foi presidente da AJEB, Coordenadoria do Ceará, diretamente do seu arquivo, nos presenteou com esta foto da AJEB/Ceará, que nos leva a tempos de lembranças saudosas. 
Todos nós agradecemos, amiga!


VIVA A NOSSA QUERIDA AJEB, EM SEU JUBILEU DE OURO!

POEMA DE RITA GUEDES - HOMENAGEM AOS 50 ANOS DE FUNDAÇÃO DA AJEB


AJEB EM FOCO


AJEB em Foco
Rita Guedes

08 de abril, ano 1970, data memorável para a Cultura Brasileira.
Nasce o expoente das Artes e Letras!
Mulheres ilustres unem-se com os mesmos ideais.
Difundem com maestria a nossa arte multicultural.
Comemoramos esse dia com orgulho e intensidade.
Em intercâmbios culturais de grande porte
Jornalistas e escritores(as)
Desfolhando conhecimentos numa troca mútua,em louvores
Fazem florir o livro da vida iluminando caminhos, trazendo a prosperidade.
É a Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil
Abrindo portas de novos horizontes,
Lume de esperança e sabedoria.
Celebrando seus 50 anos de fundação,
De labor , de confraternização.
Com perenidade de pensamentos pela palavra,
É exemplo de vida que se perpetua pela imortalidade.
Salve a nossa querida AJEB!
Em registro, a minha singela homenagem!

quarta-feira, 8 de abril de 2020

POEMA DE NÁDYA GURGEL EM HOMENAGEM À AJEB 50 ANOS





CINQUENTENÁRIO AJEBIANO
                                                                  Nádya Gurgel*

Em nome do lirismo e da vivacidade das palavras,
ainda que em meio ao caos que, não raramente, se avizinha...
somos, orgulhosamente, AJEBIANAS!

Os tempos podem ser amenos ou severos...
Contemplativos diante do júbilo das conquistas ou
na união indelével diante das perdas...
somos, unissonamente, AJEBIANAS!

São CINQUENTA PRIMAVERAS eivadas de Eventos, Palestras,
Premiações, Congressos, AMOR, PROSA e POESIA
e, assim, somos AJEBIANAS, com nossa marcante euforia!

Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil (AJEB)...
Eis o nosso nome, sigla, símbolo e meta de profícua literariedade,
alegria e engajamento: somos sororidade.

Continuaremos cada vez mais fortes, plenas e criativas...
E no fito de recriar nossos dias, em liberdade ou em isolamento social,
em tempos de efetivos afetos, traduzidos em ósculos e amplexos, ou
nestes tempos de quarentena, em que poetizamos de modo remoto e solitário,
precisamos lidar, cada vez mais, com a virtualidade e os laços cibernéticos,
incessantemente AJEBIANAS apoiadas no misto de emoção, razão, solidariedade, fé, ciência e certeza do porvir, que voltará a ser florido, mais reflexivo e vivaz.
Professora efetiva de Língua Portuguesa do IFCE- Campus Itapipoca- e AJEBIANA desde 1999. 

terça-feira, 7 de abril de 2020

ASSOCIAÇÃO DE JORNALISTAS E ESCRITORAS DO BRASIL - JUBILEU DE OURO





Diretoria AJEB - 2018/2020




Homenagem pelos 50 anos da AJEB nacional.

São 50 anos em que a articulação entre os diferentes tempos conferem a perspectiva de continuidade de uma bela trajetória institucional pensada por Hellê Velozo, apoiada por Cândida Santiago Galeno, Beatriz Alcântara, Risette Fernandes, Alayde Lima, Marlete Leite, Giselda Medeiros, Maria Helena do Amaral Macedo, Zenaide Marçal, Maria Luísa Bomfim, Nirvanda Medeiros, Gizela Nunes da Costa, que nessa frondosa árvore alicerçada em solo fértil cearense fincou suas prósperas raízes e fez brotar doces e abundantes frutos por esse rincão nacional, graças à ousadia que gerou sucesso diante de um trabalho construtivo de destemidas mulheres, movidas pelo desejo de mudar o rumo da história, cresceu e, hoje, está fortalecida e preparada para receber o futuro.
Nós, da AJEB - Ceará, temos orgulho em fazer parte da construção, da permanência e continuidade desta história! Parabéns a todos que estão tecendo uma nova empreitada, almejando outras conquistas, alçando outros voos, unidas em um só ideal. Por essa festiva data, rogamos                   
“Vida longa” à AJEB.

Nós, da AJEB Ceará.

Elinalva Alves - Presidente da Coordenadoria do Ceará