terça-feira, 1 de janeiro de 2013
UM SONETO DE J. UDINE
DO NATAL AO FIM DO ANO VELHO E DO RENASCER DO ANO NOVO...
O clima do Natal ainda nos aromatiza.
No ar, ainda respiramos a divina Luz,
Que por nós passa como misteriosa brisa,
Por se tratar da Paz que emana de Jesus!
No entanto, o Ano Velho geme e agoniza!
Moribundo, está para depor sua cruz
Com seus sucessos e insucessos, (em pesquisa),
Que exibe, em retrospectivas, trevas e luz...
Mas irmãos, logo mais vai surgir o Ano Novo!
Que ele venha em paz, sob à luz do renovo,
E nos traga melhores ares de bonanças...
Natal, Ano Velho e Ano Novo sejam pontes
Que nos conduzam a divinos horizontes:
Se o Ano fenece, o Novo nos encha de esperanças...
O clima do Natal ainda nos aromatiza.
No ar, ainda respiramos a divina Luz,
Que por nós passa como misteriosa brisa,
Por se tratar da Paz que emana de Jesus!
No entanto, o Ano Velho geme e agoniza!
Moribundo, está para depor sua cruz
Com seus sucessos e insucessos, (em pesquisa),
Que exibe, em retrospectivas, trevas e luz...
Mas irmãos, logo mais vai surgir o Ano Novo!
Que ele venha em paz, sob à luz do renovo,
E nos traga melhores ares de bonanças...
Natal, Ano Velho e Ano Novo sejam pontes
Que nos conduzam a divinos horizontes:
Se o Ano fenece, o Novo nos encha de esperanças...
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