Também eu choro a morte do meu Anjo Azul;
Do meu anjo maternal, que fora o meu lábaro,
A bandeira do amor, da paz, da carícia blue...
Lágrimas invisíveis jorram dos meus olhos,
Dos olhos de minh'alma em pranto e solidão.
São dores de saudade, dores dos abrolhos,
Mas, nesse abismo em luz, o meu Senhor me acalma,
E, em sua complacência, me conforta em Luz!
Fortaleço-me na Fé, nessa hora de esplim,
Nos braços piedosos do meu Bom Jesus!
Este soneto foi composto em abril de 2011, logo após a morte de minha mãe. Na missa de 7º dia, ele foi lido por mim. Com este poema, eu desejo homenagear a todas as mães ausentes, às que já partiram para a Mansão Celestial, mas que nos deixaram um rastro vivo e luminoso de saudade. Feliz Dia das Mães para todas as mães ausentes e presentes! (J. Udine).
ResponderExcluira minha amada te amo muito mais
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