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terça-feira, 4 de novembro de 2014

AJEB-CE UNE-SE AO PESAR DA FAMÍLIA DE DONA JOSEFA BRAGA DE LIMA


Aos dez de outubro de 2014, faleceu Dona Zefinha (como era conhecida), mãe de Zenaide Braga Marçal, nossa Ex-presidente e amiga querida.

Por esse motivo, a Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil, coordenadoria do Ceará, leva a ela e a toda a sua Família nossos sentimentos de pesar, pedindo a Deus que os conforte nessa hora tão dolorosa, em que a saudade penetra no coração e se aloja aí como inquilina absoluta e atemporal.

Aos filhos: Zuleica, Zenaide, Zuleide, Jair e Juvêncio e aos demais familiares,  o abraço carinhoso de todos os que fazem a nossa AJEB.

Reproduzimos, aqui, o poema de Zenaide Braga Marçal e o soneto de Jair Braga de Lima, dedicados à sua inesquecível MÃE, ela que era devota de Nossa Senhora de Fátima, que, com certeza, a acolheu sob seu celestial manto sagrado.

MENSAGEM
Zenaide Marçal

Como farei para falar de ti
Dar-te um poema cheio de alegria,
Como há bem pouco tempo eu fazia
Bastando, para isso, contemplar
A singeleza, Mãe, do teu olhar?
Como falar de ti sem que a tristeza
Turve o meu verso, roube-lhe a beleza...
A beleza que soubeste merecer
Com aquele jeito muito teu de ser
A cumprir o que a Vida te pedia
No incansável labor do dia a dia?

Que falta fazem teus amáveis braços
Que se abriam a nos dar abraços,
Plenos de carinho e de calor,
Que transformavam o teu peito
Em ninho acolhedor!...

Ó mãe, se tu me ouves na Eternidade
Escuta, agora, dos teus filhos, a verdade:
- É que a Vida foi bastante dadivosa
Ao dar-nos uma mãe tão generosa!
Por isto, agradecemos ao Senhor
Que nos deu o teu Amor,
A tua longa e frutuosa vida,
Ó mãe muito querida!


À MINHA MÃE ZEFINHA
Jair Braga de Lima

O seu desvelo, que me deu tanto aconchego,
Qual fada insone em mil noites mal dormidas,
Varou os tempos, cristalizou o meu apego,
Curou-me a alma e sarou minhas feridas.

Deu-me ela o néctar milagroso, - deu-me a vida -
Quando ansioso e ofegante a lhe sugar o seio,
Frágil criança bem amada e bem servida,
Marcando em mim tão gracioso devaneio.

Mamãe querida, bem longe vão os mimos da aurora
Que de negrume tingiam os cabelos de outrora
Deste seu filho agradecido e que a sorrir

Junto de si é bem feliz, se acha pequenino,
Que inda em seu colo recorda a frase do menino:
"A bênção, mamãe, por que já vou dormir"!
3/11/2014

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