domingo, 7 de fevereiro de 2010
AMOR EFÊMERO - ZINAH ALEXANDRINO
Bebi do teu mel,
Embeveida fui à vinha,
Não te encontrei.
Trouxe o meu fardo
Mas não te entreguei!
Ainda saciada,
Embriaguei-me e adormeci...
Acordei com a boca amarga de fel.
Tua vinha era ingrata.
O que me deste?
Um amor efêmero,
E... não me disseste.
(Policromias vol. 2)
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