nas fantasias e sonhos de criança,
para ter a sensação de estar contigo
Nos lugares imprevisíveis e distantes.
Nas brincadeiras inocentes do passado
onde estavas a me proteger, a me olhar...
Com a delicadeza do amor paternal
e a envolver-me numa aura diáfana.
Sentia-me, princesa no castelo
encantado pela ilusão e quimera.
Admirada pelo meu rei e súditos
que alimentavam minha alma pueril.
Hoje, ainda, me perco a recordar
e voo longe pensando em te encontrar,
no balanço do quintal da minha mente
E a criança que agora, volta no tempo
Plena de alegria revive os momentos
Que jamais sairão do pensamento.
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